sábado, 19 de janeiro de 2013

Desenvolvimento Interior - Revolta


Namasté.

Esta semana aprendi a lição de revolta, por natureza todos nós trazemos um sentimento de reolvta dentro de nós, que se manifesta mais nuns que outros.
Esta semana senti revolta em relação a um colega de faculdade, que trabalha comigo em grupo. Ele não aparecia com os trabalhos de calculo feitos, e era eu que tinha de aparecer sempre com tudo feito, e isso começou a revoltar-me, achava que era injusto. Senti a necessidade de dizer ás pessoas que era eu que fazia os trabalhos como se tivesse que mostrar que era eu que os fazia, e não ele, como se quisesse mostrar que era a mim que se devia as boas notas que temos tido. Talvez uma forma de ir buscar energia aos outros... Apercebo-me agora...e não ele, porque percebo agora era uma forma de alimentar essa revolta, e a fazer crescer, e agora que começo a desmascarar a forma da revolta se manifestar dentro de mim, começo aperceber-.me do carrocel quen tenho vindo a alimentar, ou é o meu colega que não faz o trabalho, ou é a dentista que não faz o trabalho de forma correcta, ou é bla, bla, bla. Lembro-me destas duas ultimas semanas ter alimentado muitas vezes essa revolta, e sempre com o mesmo assunto, com se tive 

Desenvolvimento Pessoal - Interior


Namasté,

confesso que não sei o que se passa comigo, Hoje tive mais um teste prático, mas quando se trata de mostrar o que sei, é como se ficasse paralisado, parece que tudo me corre mal, e eu depois não sei contornar a espirar de perca de energia que se sucede, e acabo por perder o controlo da situação, e não mostrar o que realmente sei.
Há muito que sinto que esta situação se passa e queria que ela mudasse, mas acabo sempre por ficar um pouco triste, porque não sou capaz de demonstrar o que realmente sei.
Entendo que tenho de dar graças por esta situação ser uma especie de alarme dentro de mim que tenho de melhorar esta situação, e sei tambem que poderá ser um qualquer medo a manifestar-se, mas queria tanto mostrar o meu real valor, e em diversas situações ao nível das avaliações sinto que isso não acontece...



Namasté

Caminho Espiritual - Agape


Namasté

Confesso que me sinto num segundo despertar, mais atento ao que se passa ao meu redor e dentro de mim. Foi o despoletar de um encontro com um amigo que o universo me trouxe, e me fez sentir que afinal não andava tão só quanto pensava.

Ando a ler a 12 Revelação de James Redfieldf, mais uma historia bonita do encontro com esse amigo . Foi uma sincronicidade muito forte que fez com que comprasse esse livro, mas sobre isso falei mais tarde, neste momento quero falar sobre um termo que aprendi nesse livro, o termo AGAPE. eu não o conhecia, mas uma pequena pesquisa levou-me a descobrir que esse é o termo em grego para amor incondicional pelo outros, e por nós.

http://www.significados.com.br/agape/

Esta pequena pesquisa levou-me a mais uma pequena viagem, ao sermão da montanha. Confesso que sou um admirador de Jesus Cristo pelo seu enorme significado para todos nós. Amantes do bem. !

http://pt.wikipedia.org/wiki/Serm%C3%A3o_da_Montanha

Espero voltar mais tarde com mais uma viagem pelo meu caminho.



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Caminho Espiritual - Numero 7


Namasté

Hoje em conversa com um amigo, tive a intuição de procurar o numero 28,  algo que lhe diz muito, mas entretanto, resolvi procurar o numero que mais gosto, talvez seja coincidência, ou talvez seja sincronicidade, não sei, mas eis o que encontrei sobre o numero 7. Quando estava a ler parecia que me estava a descrever. é mais uma peça do Puzzle que procuro resolver.

"O número 7 representa Atmãm, o dono da carruagem, o carro de Ezequiel, a Mercavah Celeste, o Ken dos Taoistas, a Montanha, o rosto humano feito a "imagem e semelhança de Deus". Sê o número 7 for representado por um X, temos então o nome cabalístico de Zain, que na realização deste número, representará o homem que uniu o Mundo Divino com o Mundo Humano. Daí a montanha ser o palco da realização espiritual de vários seres que vieram à terra cumprir esta missão, que como eremitas, Manus, Avataras, caminhantes, peregrinos, mostraram possuir a luz do conhecimento e da sabedoria das idades: "Senhores de si mesmo e de seu próprio destino".

Sete é o número perfeito, que na representação geométrica pode ser simbolizado por um triângulo sob o quadrado (espírito anima a matéria), pelas casinhas que as crianças fazem em seus primeiros desenhos, das construções de pirâmedes, etc. Platão dizia: No sétimo dia foi criada a "alma do mundo": (Adam Kadmon)

Talvez faria um grande livro falando apenas do número 7. Apresentar tal número sempre foi uma grande satisfação, pois sete é o número que inspira e eleva o ser na sua qualidade maior. Seus valores resumidos são: Perfeição, Concentração, Dharana, Integridade, Intuitivo, Individualista, Mental Superior, Ser, Especulativo, Meditativo, Inteligente, Científico, Espiritual, Superior, etc, etc, etc."

namasté

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Caminho Espiritual - Filme À Espera de um Milagre

Namasté

Ontem aconteceu algo que intriga. Tudo o que me aparece, eu já tenho a certeza não ser por acaso, e sei que é informação que está a vir de encontro a mim e que me vai fazer avançar no meu caminho rumo à Luz. Ontem para alem do livro que ando a ler e que muito me tem dito, mas do qual apenas pretendo falar n o fim e fazer um resenha da principal informação que me trouxe à minha vida, fui confrontado com as minhas insónias. Tentando combatê-las, e uma enorme ansiedade que não consigo explicar, liguei a televisão, e fiz Zapping até ir parar ao primeiro Canal onde estava a dar este filme, á espera de um Milagre e cujo resumo aponto a seguir.
“…O filme é feito em flashback, baseado na obra de Stephen King, no qual temos Paul Edgecomb(Tom Hanks), o personagem principal, num asilo narrando a história de John Coffey(Michael Clarke Duncan) revivendo um fato marcante em seu passado, especificamente no ano de 1935, em que trabalha como policial no corredor da morte de uma prisão americana. Um período que sofre de grave infecção urinária, ao mesmo tempo que recebe John, um homem negro de estatura enorme, como prisioneiro a ser executado, condenado pela morte e estupro de duas crianças brancas.
Paul se surpreende com a docilidade de John que passa a chamá-lo respeitosamente de “chefe” em toda a trama, não o vendo como pessoa perigosa passa a investigar seu caso se surpreendendo com a acusação. Até ali ele tem uma boa relação com seus colegas e prisioneiros, porém chegam duas pessoas para atrapalhar a harmonia do presídio: O guarda Percy Wetmore(Doug Hutchinson), que é designado para lá através da influência de pessoas do alto escalão, se mostrando cruel e perverso diante dos colegas e condenados, e temos o prisioneiro conhecido por Wild Bill(Sam Rockwell) que se mostra mais cruel ainda metendo medo até ao próprio Percy que vive a perseguir um rato de estimação de um dos prisioneiros mostrando seu total desequilíbrio e insanidade.
Em meio a vida no corredor da morte Paul encontra seu chefe Warden Hal Moores(John Cromwell) que sofre com o cancro da esposa afirmando já está nas últimas, aproveita a conversa para avisá-lo sobre Pierce e sua falta de escrúpulos alertando-o que pode chegar a fazer mal a alguém no presídio. Logo em seguida ao receber o prisioneiro Wild que provoca uma confusão tentando uma fuga , Paul cai no chão com fortes dores decorridas da sua infecção urinária e é neste momento que descobre o primeiro milagre de John, esse pede para lhe tocar e assim cura-o da infecção. Impressionado Paul começa a acreditar na possibilidade de sua inocência se aproximando mais dele conhecendo seus poderes como exemplo presencia a morte do rato causado por Pierce. Ele dá o rato a John que o cura impedindo que morra e descobre que ele suga a doença pra ele e expele pela boca descobrindo assim os dons do preso.
Um ponto a ser destacado é que timidamente existe uma menção ao preconceito racial em alguns relatos das pessoas que acusam John, por ser negro não pensam na hipótese dele ser inocente quando foi um branco e pessoa de confiança da família que fez isso, mas Paul se mostra uma pessoa humana o tempo todo sentindo o carácter de John, tanto que o leva escondido para a casa do seu chefe e antes de ir é pego por Wild pela mão, nesse momento John através do tato revive toda a cena de brutalidade que sucedeu com as meninas e que o responsável por isso foi o próprio Bill! Assim, ao curar a esposa do chefe de Paul, John não expele a doença , fica pra si e planeja castigar Piercy e Wild ao passar a mesma pra o próprio Piercy que, em transe, atira em Wild matando-o e ficando louco em seguida.
Procurando justificativas pelo ato Paul indaga John que pega nele para que veja tudo o que Wild fez com as meninas relatando que o prisioneiro usou o amor que uma tinha pela outra para matá-las, dando a certeza a Paul de sua inocência sem ter como prová-la. Nesse momento Paul busca alternativas com John de socorrê-lo, porém o mesmo diz que prefere ser executado a se manter num mundo tão cruel, se mostrando puro ao fazer pedidos inocentes antes da execução como assistir a um filme e não ficar no escuro durante sua morte comovendo aos guardas e antes de sua morte fala pra John do amor que o assassino usou para com as crianças e que no mundo sempre acontece isso, fazendo uma crítica aos valores das pessoas…”

Procuro as respostas que me tragam a informação que devo atingir. 

Ao fazer uma pequena pesquisa, fui parar a um filme chamado um "sonho de Liberdade ", terá algo relacionado ?

Namasté


domingo, 6 de janeiro de 2013

Os miseraveis


Namasté,

Ontem fui ver o Filme "Les Miserables", mais um filme fantástico no meu mundo de conhecimento e desenvolvimento pessoal. Na minha visão, o filme fala sobre alguns aspectos que se prendem com alguns ideais espirituais, com o amor, o perdão, o poder de controlar o outro.

Vou dizer a minha visão do filme, sem contar muito sobre ele, porque cada um de nós vai ter uma imagem diferente do mesmo. Existem duas personagens principais, um que é perdoado, e por causa disso desocobre o que é ao amor pelos outros, e que com isso, começa a ajudar todos os que pode, e existe outro, a quem é concedido tambem o perdão em determinado momento, mas que por causa disso, não sabe viver mais no mundo, não consegue viver nem perceber um mundo onde o perdão existe, e o impede de cumprir a sua cegueira a que ele chama de missão. Ambas as personagens invocam Deus para cumprir a sua missão, mas n final apenas a um deles é concedido a entrada no céu, e com isso na paz interior. Podemos ainda perceber no filme, mais uma personagem que representa a ganancia, que tudo faz por dinheiro, não importa o quê, nem como, apenas o dinheiro que ganha com isso. 
Um filme incrivelmente bonito e capaz de nos fazer pensar na forma cmo levamos a nossa vida. Se for visto sem este lado, para mim torna-se mais um filme igual a tantos outros, que já vi. Espero pelos vossos comentários.



Namasté

Cloud atlas


namasté,

Já é ponto assente que no nosso caminho nada acontece por acaso. Em mais uma das minhas idas ao cinema com a namorada, ela queria ver um filma chamado Cloud Atlas, o nome não me chamava em nada, mas lá fui, quero sobretudo vê-la feliz. Quando comecei a compreender o filme, que tem nada mais nada menos que duas horas e meia, percebi que estava perante um filme com muitos ensinamentos que vinham de encontro a algumas perguntas que vinha fazendo a mim próprio sobre a existência das nossas vidas passadas. Este filme fala sobre a existência das várias vidas que vamos tendo sob a forma de corpos físicos diferentes, ao longo da nossa existência como alma, e a forma como elas se interligam. aconselho vivamente a todos irem ver este filme. deixo aqui um pequeno trailer para que vos possa despertar o apetite. A quem for ver, gostaria que pudesse deixar aqui a sua opinião



 namasté

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Ego - Parte II

Ponha o ego a pão e água

Pensei durante muito tempo que o sofrimento era uma varinha mágica que transformava os egoístas em altruístas, os imaturos em adultos e as pessoas em verdadeiros seres humanos. Infelizmente não é assim tão simples.

Depois de grandes dificuldades e desafios há de facto quem se transforme por completo e se torne melhor pessoa. Há registos de sobreviventes dos campos de concentração nazi para quem as provações desumanas por que passaram foram uma verdadeira alquimia. E exemplos (felizmente) numerosos de pessoas que enfrentam a extrema adversidade e são uma inspiração para os outros.

No entanto, o inverso também é verdade. Pessoas há – e muitas – que perante dificuldades bem menores, se tornam vingativas, amargas e ressabiadas, tornando-se um mal para si e para os outros; que terminam a vida sozinhas, rejeitando a humanidade, revoltadas e cheias de ódio.

O que nos leva a pensar qual será a linha de demarcação entre uns e outros? Qual o ingrediente necessário para que esta alquimia funcione?

Tudo começa quando algo desagradável ou doloroso acontece. Observe-se: quando, numa simples discussão, sente a necessidade de ripostar, é porque o seu ego se sente diminuído e se tenta recompor. Fá-lo atacando de volta, desculpando-se ou acusando outra pessoa. Ou seja, reforçando a parede interna.

Se, quando formos atacados, não deixarmos que o ego se recomponha, se aceitarmos o que ouvimos sem culpar ninguém, sem arranjar desculpas e sem ripostar, o que acontece? O ego emagrece. E quando a dieta é severa, a perda de peso é proporcional.

Não se preocupe se aquilo que lhe acontece é justo ou injusto – quem decide de toda a forma? – aceite apenas. Separadamente, em outro momento, poderá lidar com esse aspeto e corrigir o que necessita de ser corrigido. No instante em que recebe a batata quente, contente-se em segurá-la.

Se nos treinarmos assim no quotidiano, há fortes probabilidades de que nos tornemos pessoas melhores depois de cada discussão, de cada contratempo, de cada sofrimento. Estaremos prontos para essa alquimia, quer tenhamos de enfrentar contratempos banais ou sofrimentos maiores. Mesmo que não nos tornemos heróis nacionais ou Nobel da Paz, seremos pessoas cuja presença no mundo é uma benesse. Nada mau!

Posted on February 17, 2012 by Tsering

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O MURO DAS LAMENTAÇÕES - O EGO

O muro das lamentações


Entre as muitas coisas de que o Sr. Ego vive está o queixume. Queixar-se é, para ele, uma forma de resistir ao momento presente, de dar um ar da sua graça e constantemente reafirmar a sua existência. Simplesmente aceitar as coisas como elas são é um suicídio. Por isso, para ele, resistir é uma questão de sobrevivência.

Se nos observarmos com atenção podemos sentir uma espécie de parede dentro de nós contra a qual tudo embate. Esta resistência interna traduz-se por uma contrariedade de fundo – há sempre qualquer coisa a mais ou a menos na nossa vida –, uma impaciência que degenera em irritação na primeira oportunidade ou um sentimento de “estou farto disto” – sem que saibamos exactamente de quê. Todas estas manifestações são uma transpiração egoika (agora escrito com k para rimar com troika).

Aceitar o que é, não apenas os acontecimentos importantes da nossa vida mas todas as pequenas coisas de cada momento, tem um qualquer coisa de abandono que apavora o ego. Na sua tosca esperteza ele sabe que render-se e deixar de resistir o torna transparente e que isso é meio caminho andado para o seu desaparecimento total.

Deixar que o momento presente ganhe toda a sua importância e deixe de ser o parente pobre da nossa experiência requer treino e abertura. Estamos viciados em achar que tudo o que de importante se passa na nossa vida ou já aconteceu – ontem, o ano passado ou na nossa infância – ou ainda está por acontecer – logo à noite, amanhã ou no próximo Verão. Este momento, aqui e agora, quando muito é um meio para nos levar ao momento futuro – que assim que for presente passa a deixar de ser importante.

Porém ele é a única realidade e tudo o resto é mera ficção. Se quer deixar de viver na sua cabeça, de andar perdido nos seus pesadelos e sofrer sem razão, vai ter de se abrir e despertar para a intensa energia do momento presente.

Sente-se. Respire. Observe o seu muro interior de onde jorram permanentes lamentações. Escave-lhe uma porta e abra-a de par em par. Deixe-se atravessar pelos momentos e as experiências em vez de lhes resistir. Aceite. Sinta um vento de liberdade afagar-lhe o peito por dentro e descubra uma alegria que é quase uma exultação. Abandone-se, dance com a vida e a vida dançará consigo. Está tudo em aberto!

Tsering Paldron

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Reflexões

namasté

Gosto de viver. é o sentimento que tenho neste momento. Tenho andado num periodo de reflexão sobre quem era, quem sou, e para onde vou. Á dois anos que o tenho vindo a fazer, umas vezes mais que outras, porque nem sempre a vida, e o ritmo que nós lhe impomos, porque agora percebo que somos nós que impomos o ritmo e não a vida a nós. Aprendemos desde cedo que a vida nos impoe este ritmo, mas quando reflectimos um pouco mais, percebmos que afinal este ritmo e esta cadencia é dada por nós. Gosto d esentir isso, que tenho o poder e a decisão de controlar eu a minha vida e o que quero fazer.
Falav eu de reflexão sobre o tempo em que me tenho vindo a encontrar, penso que lhe posso chamar assim, ainda tenho bastante para trabalhar em mim, mas já tenho alguams conquistas que me deixam orgulhoso de mim mesmo e do interior para onde decidi caminhar.
Tenho algumas certezas, encontrei alguns valores, coisa para mim neste momento é um dos fundamentos da minha vida, Percebi que ao encontrarmos valores, encontramos também parte d enós, e encontrando parte de nós conseguimos mais facilmente trilhar um caminho para onde seguir. Até nos podem oferecer outros, mas nós seguimos sempre por aquele, porque é o que achamos ser o nosso interior.
Lembro-me de no inicio do meu cmainho, em tantas experiencias que tive, me ter perdido num pinhal, apos andar imenso tempo com a minha cadela, perdi-me completamente. No caminho de descoberta para voltar a casa, tive de optar muitas vezes por um dos caminhos que se me apresentavam. Sempre que estava numa dessas opções lembrava-me das decisões que tinhamos de tomar na vida, que umas seriam correctas e que outras nos deixariam para mais tarde acertar.Foi Engraçado, em algumas das opções que tomei nos trilhos, passado algum tempo estava no mesmo sitio, ou seja, aquele caminho que não era o certo levou-me ao mesmo sitio, permitindo que eu possa novamente escolher, e desta vez o caminho certo.
Muitas das vezes, hoje, na minha vida, quando tenho de decidir algo, me lembro desta pequana historia, que não foi contada, foi vivida.

Não podemos acertar sempre nas nossas opções, o importante é se aprendemos com o que vivemos.

Continuarei mais tarde, nas minhas reflexões.
para já deixo-vos com o desejo de um optimo dia, e muita alegria, que eu sinto em viver.
saudações
namasté